Fuja da falácia no texto argumentativo

Em um texto argumentativo, é importante tomar cuidado com a falácia, ou seja, argumentos falsos, ilógicos, raciocínios infundados, pois prejudicam a argumentação.

Todo texto argumentativo busca convencer. Para alcançar esse objetivo, os argumentos tornam-se imprescindíveis. Há várias estratégias argumentativas, as citações, exemplos, argumento, contra-argumento, entre outras.

Todos os argumentos são válidos? Posso usar qualquer exemplo para embasar meu texto? Ao argumentar, buscam-se razões que embasem uma conclusão, por isso é preciso tomar cuidado com as falácias.

Falácia é um substantivo, derivado de um adjetivo latino fallace, que significa enganador, ilusório. Todas as vezes em que um raciocínio errado ou mentiroso é colocado como verdadeiro ocorre a falácia.

Falar que o ovo é “fruto” do coelho é um argumento falso (falácia). Entretanto, apesar de ilógico, na Páscoa, todos o aguardam
Falar que o ovo é “fruto” do coelho é um argumento falso (falácia). Entretanto, apesar de ilógico, na Páscoa, todos o aguardam.

A imagem utilizada no texto é falaciosa. Por quê? Todos sabem que os coelhos não botam ovo, mas a imagem coloca esse argumento como verdadeiro. Entretanto, a lógica o invalida.

Todo argumento falacioso pode encontrar razões psicológicas, íntimas, emocionais, mas nunca lógicas.

Por isso, é preciso estar atento à construção textual, porque o texto argumentativo deve usar argumentos plausíveis, pautados na lógica. Então, cuidado com aqueles que parecem sustentar uma conclusão, mas na realidade não sustentam. A seguir, veja alguns exemplos de argumentos falaciosos:

“Todo político é corrupto”.

“A violência no Brasil é resultado dos programas de TV.”

“Joana morreu depois de fazer radioterapia. Então quem tem câncer não deve fazer esse procedimento.”

Os argumentos acima são falaciosos, visto que não são pautados na lógica, portanto, não podem sustentar uma conclusão. No primeiro exemplo, a afirmação não leva em consideração que possam existir políticos honestos. Já no segundo, afirma-se que a única culpada pela violência é a mídia e isso não é uma verdade absoluta, uma vez que a violência tem outras causas. No último exemplo, o fato de os eventos terem acontecido em sequência, não significa que um seja a causa do outro.

Como visto acima, a falácia pode fragilizar sua argumentação, por isso não a use. Lembre-se de que os argumentos precisam ser contundentes.

Fonte:http://www.portugues.com.br
erros-gramaticais

Lista de exercícios sobre colocação pronominal



Relembre as posições dos pronomes átonos em relação ao verbo, em seguida, pratique.

A colocação pronominal trata da posição dos pronomes oblíquos átonos em relação ao verbo. São três as posições em que os pronomes: me, te, se, o, a, os, as, nos, nos, lhe, lhes.

a- próclise: pronome antes do verbo.
Exemplo: Você não me disse a verdade.

b- mesóclise: pronome encaixado (no meio do verbo).
Exemplo: Dir-me-ia a verdade.

c- ênclise: pronome depois do verbo.
Exemplo: Disse-me a verdade.           

1. “O funcionário que se inscrever fará prova amanhã.”

Quanto à colocação do pronome no texto:

1. ocorre próclise em função de pronome relativo.
2. deveria ocorrer ênclise.
3. a mesóclise é impraticável.
4. tanto a ênclise quanto a próclise são aceitáveis.

a) Correta apenas a 1ª afirmativa.
b) Apenas a 2ª é correta.
c) São corretas a 1ª e 3ª.
d) A 4ª é a única correta.

2. O pronome está mal colocado na alternativa:
a) Lá, disseram-me que entrasse logo.
b) Aqui me disseram que saísse.
c) Posso ir, se me convidarem.
d) Irei, se quiserem-me.
e) Estou pronto. Chamem-me.

3. A frase em que há erro de colocação pronominal é:
a) Dize-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
b) Quando a mamãe limpa a louça, ela o faz com muito cuidado.
c) É um prazer ouvi-lo falar.
d) Caberia-lhe, então, mostrar patriotismo e competência.
e) Mandou-me embora mais cedo.

4. Segundo a norma culta, a colocação do pronome pessoal destacado está incorreta em:
a) Companheiros, escutai-me”
b) Não nos iludamos, o jogo está feito.
c) Dir-se-ia que os amigos tinham prazer em falar difícil.
d) Queria convidá-lo a participar da festa.
e) Não entreguei-lhe a carta.

5. Marque a alternativa em que há erro quanto à colocação do pronome oblíquo átono:
a) Para Josefa, que encorajou-me a repertir estas histórias, ofereço este livro.
b) Pedro arriou o feixe de lenha, voltou-se para os filhos e sorriu.
c) Infelizmente, não lhe foi possível dominar as divagações.
d) As linhas irregulares da costura tumultuaram-se no avesso da roupa.
e) O esgotamento, confundindo-se com a fome, ia envolvendo o velho lenhador.

6. Observe as frases abaixo, analisando a colocação dos pronomes oblíquos:
I. Quando lembro-me de você, fico feliz.
II. Não me diga que a prova de Língua Portuguesa é hoje!
III. Em demorando-se a pagar, a duplicata irá a juízo.
IV. O pai esperava-a no aeroporto.
V. Vê-la-ia ao menos uma vez, após a briga?

Assinale a opção correta:

a) I, II, V
b) II, IV, V
c) III, IV, V
d) II, III, IV
e) I, III, V

7. Assinale a frase em que o pronome oblíquo átono está colocado incorretamente:
a) O guarda chamou-nos a atenção paraos pivetes.
b) Quantas lágrimas se derramaram pelo jovem casal.
c) Ninguém nos convencerá de que esta notícia seja verdadeira.
d) As pessoas afastaram-se daquele pacote suspeito.
e) O vizinho cumprimentou o casal, se retirando imediatamente.

8. Assinale a frase em que a colocação do pronome pessoal oblíquo não obedece às normas do português padrão:
a) Essas vitórias pouco importam; alcançaram-nas os que tinham mais dinheiro.
b) Estamos nos sentindo desolados: temos prevenido-o várias vezes e ele não nos escuta.
c) Ele me evitava constantemente! Ter-lhe-iam falado a meu respeito?
d) Entregaram-me a encomenda ontem, resta agora a vocês ofereceram-na ao chefe.
e) O Presidente cumprimentou o Vice dizendo: - Fostes incumbido de difícil missão, mas cumpriste-la com denodo e eficiência.

9. O pronome pessoa oblíquo átono está bem colocado em um só dos períodos. Qual?
a) Me causava admiração ver aquela turma se dedicando com tanto afinco aos estudos, enquanto os outros não esforçavam-se nada.
b) Apesar de contrariarem-me, não farão me mudar de resolução.
c) Já percebeu que não é este o lugar onde devem-se colocar os livros.
d) Ninguém falou-nos, outrora, com tanta proriedade e delicadeza.
e) Não se vá cedo; custa-lhe ficar mais?

10. Assinale a alternativa em que a colocação pronominal não corresponde ao que preceitua a gramática:
a) Há muitas estrelas que nos atraem a atenção.
b) Jamais dar-te-ia tantas explicações, se não fosses pessoa de tanto merecimento.
c) A este compete, em se tratando do corpo da Patroa, revigorá-lo com o sangue do trabalho.
d) Não o realizaria, entretanto, se a árvore não se mantivesse verde sobre a neve.
e) N.d.a.

GABARITO

1. C
2. D
3. D
4. E
5. A
6. B
7. E
8. B
9. E
10. B

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Agende-se! Lançamento de "Bola de fogo" - David Gonçalves


E vem aí o livro de contos "Bola de Fogo", de David Gonçalves, nosso confrade e ex-presidente da nossa Associação.

David Gonçalves, 62 anos, mestre em Literatura Brasileira, mais de vinte livros publicados, entre eles: Geração viva, Acima do chão, O sol dos trópicos, Águas de outono, Sangue verde, entre outros, lançará na próxima sexta-feira, 15 de maio, 19 horas em São Francisco do Sul (SC) mais uma obra de sucesso!

"Bola de Fogo" reúne trinta contos inéditos, escritos nos últimos três anos. O tema do conto "Bola de fogo" é a essência da vida. A personagem afirma: "Eu não quero ser salvo, quero ser gasto".

Nos outros contos, a temática varia entre o estranho e o fantástico, e o realismo mágico. Inclusive, o último conto - "Um estranho prazer" - é narrativa policial, o mais longo, quase uma novela.

Agende-se:

Lançamento: 15 de maio (sexta-feira)

Hora: 19 horas

Onde: Auditório do Museu Nacional do Mar

Evento da Academia de Letras e Artes de São Francisco do Sul, em São Francisco do Sul (SC).

ENTREVISTA COM DAVID GONÇALVES

1 - Nome completo, idade, formação.

David Gonçalves, 62 anos, mestre em Literatura Brasileira, doutorado incompleto [por desilusão com o ensino das universidades, cheguei a escrever a tese...]. Mas isso não me fez abandonar o caminho: decidi ir por conta própria, pesquisando, estudando, escrevendo; na maior parte, sem apoio. Sou, enfim, da geração que publicou textos em mimeógrafos e distribuía nas escolas e ruas. Hoje, ninguém conhece um mimeógrafo... Está mais fácil publicar.


2 - Livros publicados.

Mais de vinte, entre eles: Geração viva, Acima do chão, O sol dos trópicos, Águas de outono, Sangue verde.... Na quantidade, as edições somam mais de 250.000 volumes. Alguns com mais edições, como o "Terra Braba", que está na décima sétima edição, e outros que ainda estão na primeira. Para escritor brasileiro, não estou tão mal.

3 - Fale sobre o Bola de Fogo: quantos contos, o que abordam, quantas páginas, Editora, custo da obra e onde pode ser encontrada.

"Bola de fogo" reúne trinta contos inéditos, escritos nos últimos três anos. O tema do conto "Bola de fogo" é a essência da vida. A personagem afirma: "Eu não quero ser salvo, quero ser gasto". O que é a vida: simplesmente energia. Quanto mais se gasta, mais se tem. As pessoas que nada fazem morrem rapidamente, porque não se renovam... O homem, por incrível que pareça, é o tipo de "máquina" que se degenera por falta de uso. Quando se tem energia, montanha alguma parece suficientemente alta: os limites entre o trabalho e a diversão simplesmente se apagam, e tudo se transforma em paixão. As pupilas crescem, os olhos brilham! E todo ser possui grande reserva de energia, muito acima da quantidade que jamais poderia esperar... Escrever, para mim, é paixão.

Mas, nos outros contos, a temática varia entre o estranho e o fantástico, e o realismo mágico. Inclusive, o último conto - "Um estranho prazer" - é narrativa policial, o mais longo, quase uma novela. Uma experiência nova para mim, já que sempre abordei temas relacionados ao homem, à terra, ao êxodo rural, a violência, os desencontros...

4 - Quando, onde, horário de lançamento. 

Lançamento: 15 de maio, 19.00h, na Academia de Letras e Artes de São Francisco do Sul, em São Francisco do Sul. A edição é da Academia de Letras e Artes de São Francisco do Sul.

5 - Depois, quais os locais onde a obra poderá ser encontrada?

Nas livrarias Curitiba, com certeza, e demais livrarias da região.

6 - Como começou a escrever, o que o motiva ou seduz para escrever? O que a literatura significa na tua vida?

Escrevi meu primeiro conto com 14 anos. Depois escrevi um romance longo, dos 16 aos 18 anos ["Bagaços de gente"] que nunca foi publicado [nele eu imitava os grande autores brasileiros]. Dos 18 aos 20, escrevi o romance "As flores que o chapadão não deu", um dos primeiros livros sobre o racismo no Brasil, que a polícia federal recolheu [1972 - ditadura militar]. Hoje, o romance está na oitava edição, depois de ter ficado 16 anos engavetado.

A literatura é minha bola de fogo, a grande motivação pela vida. Sem ela, não saberia como viver.

7 - "Conselhos" aos novos escritores e aos que ainda guardam textos nas gavetas...

Conselho é algo que não se dá... Mas segue o que eu penso: primeiro sentir a literatura como uma espécie de chamado, um dom. Depois, procurar conhecimento, ler muito, desde os autores pequenos aos grandes da literatura mundial; e não ter medo do fracasso. Ir publicando, ir corrigindo, ir melhorando, ir motivado pela longa estrada, não ficar pensando no sucesso fácil, pois a boa literatura nunca foi e jamais será literatura de massa.

8 - Fale um pouco sobre a experiência na presidência da Associação Confraria das Letras.

Foi uma experiência ótima - reunir escritores numa associação, incentivar a criação literária, encorajar as publicações, fomentar a vontade de escrever. Os escritores são muito solitários. Mas, quando juntos, se tornam grandes! Juntos, somos mais.

9 - Como está a literatura catarinense e nacional, especialmente em tempos de "crise"?

A literatura catarinense vai bem, a nacional também. O problema no Brasil é o hábito de leitura. Simplesmente, a maioria das pessoas não gosta de ler. Por incrível que pareça, há professores que, há anos, não leem nenhuma obra relevante. E os ricos e políticos se vangloriam dizendo: "Não tenho muito estudo..." Portanto, o problema reside no hábito de leitura...

10 - Considerações finais.

Começo o "Bola de fogo" com uma citação de Santo Thomás de Aquino: "Temo o homem de um livro só". O que dizer, então, do homem que nunca leu um livro? Este homem vive em absoluta escuridão, como se fosse a Idade Média, provavelmente manipulado por espertalhões. De nada adianta o Brasil ser a sétima economia do mundo se, na questão educação, estamos numa posição vexatória... [na posição 86]. Mas, com boa leitura, poderemos mudar tudo isso.


Há crase nas locuções adverbiais?

A crase é obrigatória nas locuções adverbiais compostas por palavras femininas; junto às locuções adverbiais que indicam circunstância, seu uso é facultativo.

Em algumas locuções adverbiais, embora o uso da crase não seja obrigatório, usa-se para eliminar as ambiguidades, por exemplo: lavar a mão ou à mão.

A crase deve ser usada em locuções adverbiais formadas por palavras femininas. Entretanto, quando as locuções indicam circunstâncias, não há consenso entre os gramáticos. Uns dizem que a crase não deve ser utilizada, enquanto outros dizem que seu uso é facultativo.

A crase é a fusão do “a” preposição com o “a” artigo. Portanto, só há ocorrência de crase quando o verbo ou o nome pedir preposição e o substantivo for feminino. O acento que indica que houve fusão entre o artigo e a preposição é o acento grave (`). 

Veja alguns exemplos:
No final da rua, vire à esquerda.
Às vezes é preciso esperar.
À medida que o tempo passa, as pessoas ficam mais experientes.
O barco ficou à deriva até ser resgatado.

Nas expressões adverbiais a pé, a cavalo, a sangue-frio, a lápis, etc., o uso da crase não é permitido por uma questão óbvia, as palavras que formam as expressões são masculinas. Logo, não há a ocorrência de crase.

Acompanhe os exemplos:
Prefiro ir a pé.
A prova não pode ser feita a lápis.

A locução adverbial a distância tem gerado polêmica. Isso ocorre porque algumas gramáticas dizem que a crase só deve ser usada quando a palavra distância estiver determinada. 

Veja o exemplo:
A melhor praia fica à distância de 30 km.

No exemplo, a palavra distância está especificada, portanto, ocorre a crase. No entanto, há momentos em que a palavra distância aparece sem que nada a determine.

 Analise:
O menino estuda a distância. 
Eu escrevo a distância.
O ensino da faculdade é a distância.

Nesses casos, gramaticalmente, não existe justificativa para o uso da crase. Entretanto, se a análise for semântica, ou seja, voltada para a análise do significado, seu uso passa a ser recomendado, já que a presença da crase elimina as ambiguidades.

 Acompanhe:
A matéria estudada pelo menino chama-se distância ou ele não estuda em uma instituição física?
Eu escrevo sobre a distância ou escrevo longe das pessoas?
A faculdade ensina sobre distância ou é o ensino que acontece de longe?

Todos sabem que um texto precisa ser claro, portanto, todas as possibilidades de ambiguidade (duplo sentido) devem ser eliminadas. Pensando nisso, alguns estudiosos já defendem o uso da crase com a palavra distância, ainda que esta não esteja especificada, pois seu uso elimina a possibilidade de dupla interpretação.

 Veja os exemplos:
O menino estuda à distância.
Eu escrevo à distância.
O ensino da faculdade é à distância.

A presença da crase não permite duplo sentido. Percebeu? Agora, com ela, fica claro que tanto o ensino quanto o estudo e a grafia são feitos distantes do local. 

Outras expressões que trazem dúvidas são as que vêm acompanhadas de adjuntos adverbiais de instrumento. Não há justificativa para o uso da crase, no entanto, sua ausência gera duplo sentido. Por isso, seu uso é recomendado. Além desses adjuntos, há algumas expressões que também pedem o uso da crase para evitar a ambiguidade.
 
Veja:
Bateu à máquina.
Cortou à faca.
Lavou à mão.
Combateremos à sobra.

Fonte: http://www.portugues.com.br/gramatica/ha-crase-nas-locucoes-adverbiais.html

Tonico e Tinoco Seleção Especial

O Brasil está de luto: greve no Paraná, barbárie

Como professora, não posso deixar de mostrar algumas cenas, no mínimo deploráveis, sobre a greve dos professores no estado do Paraná, faltam-me palavras para expressar o meu assombro diante de fatos tão dolorosos, Companheiros sendo  agredidos de forma absurda. Penso que o senhor governador do Paraná conseguirá ficar na história como exemplo de truculência e desrespeito à democracia, pois no alto de meus 58 anos, não sei de algo tão inacreditável. Que os fatos sirvam de alerta à população, população essa, que não entendo por que ainda não saiu em defesa daqueles que dedicam a vida em favor de seus filhos e que merecem valorização e respeito. Que o Dia do trabalho seja de reflexão: o que temos para comemorar?  Povo brasileiro, mostra o teu valor! Não temais impias falanges!

Hino da Independência

Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

As fotos abaixo foram copiadas da internet e são de autoria de Junão Mirada via facebook.