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ENFERMEIRA REVELA OS CINCO MAIORES ARREPENDIMENTOS DAS PESSOAS NA MORTE


Enfermeira revela os 5 maiores arrependimentos das pessoas na morte
NOVEMBRO 26, 2013 VINICIUS PABLO DA SILVA

Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte é o título do livro escrito por uma enfermeira australiana que trata de pacientes em 
estado terminal.

leito de morte

Bronnie Ware é uma enfermeira que passou muitos anos trabalhando com cuidados paliativos, cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida. Ela conta que os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e que podemos aprender muito desta sabedoria.

Além de enfermeira é compositora e cantora, cuidou por vários anos de pessoas doentes em suas casas e escreveu “The Top Five Regrets of the Dying - A Life Transformed by the Dearly Departing”, que, como o título diz, trata dos cinco arrependimentos mais comuns manifestados pelas pessoas antes de morrerem.

1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse e não a vida que os outros esperavam que eu vivesse

"Esse foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que a vida delas está quase no fim e olham para trás, é fácil ver quantos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não realizou nem metade dos seus sonhos e têm de morrer sabendo que isso aconteceu por causa de decisões que tomaram, ou não tomaram. A saúde traz uma liberdade que poucos conseguem perceber, até que eles não a têm mais."

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto

"Eu ouvi isso de todo paciente masculino que eu trabalhei. Eles sentiam falta de ter vivido mais a juventude dos filhos e a companhia de seus parceiros. As mulheres também falaram desse arrependimento, mas como a maioria era de uma geração mais antiga, muitas não tiveram uma carreira. Todos os homens com quem eu conversei se arrependeram de passar tanto tempo de suas vidas no ambiente de trabalho."

3. Eu queria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos

"Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos para ficar em paz com os outros. Como resultado, eles se acomodaram em uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eles realmente eram capazes de ser. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que eles carregavam."
 Bronnie


4. Eu gostaria de ter ficado em contato com os meus amigos

"Frequentemente eles não percebiam as vantagens de ter velhos amigos até eles chegarem a suas últimas semanas de vida e não era sempre possível rastrear essas pessoas. Muitos ficaram tão envolvidos em suas próprias vidas que eles deixaram amizades de ouro que se perderam ao longo dos anos. Tiveram muito arrependimentos profundos sobre não ter dedicado tempo e esforço às amizades. Todo mundo sente falta dos amigos quando está morrendo."

5. Eu gostaria de ter me permitido ser mais feliz

"Esse é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos só percebem isso no fim da vida que a felicidade é uma escolha. As pessoas ficam presas em antigos hábitos e padrões. O famoso 'conforto' com as coisas que são familiares O medo da mudança fez com que ele fingisse para os outros e para si mesmos que eles estavam contentes quando, no fundo, eles ansiavam por rir de verdade e aproveitar as coisas bobas em suas vidas de novo."

A vida é uma escolha. É a sua vida. Escolha conscientemente, escolha sabiamente, escolha honestamente. Escolha a felicidade!

FAÇA VOCÊ MESMA AS BOLACHAS DE NATAL

RECEITA DE BOLACHA DE NATAL.


Ingredientes: 

4 colheres de margarina. 
1 pacote de araruta ou polvilho doce. 
4 ovos. 
3 xícaras de trigo. 
1 pacote de coco ralado. 
2 xícaras de açúcar. 
3 colheres de fermento Royal. 
Modo de fazer:

* Misture o açúcar, os ovos e a margarina, depois acrescente o restante dos ingredientes. 
* Amasse até obter uma massa lisa.
* Espalhe na mesa com rolo de macarrão, e corte com as forminhas ou no formato que desejar. 
* Quanto mais fina a massa, mais crocante elas ficarão. 
* Depois de assada e só passar clara em neve e enfeitar com confetes.


FELIZ NATAL!

ORGULHO

ESFORÇAR-ME-EI PARA ATINGIR ESTA META

O QUE FICA É O CARÁTER

Maria Gadú - Altar Particular (DVD Multishow Ao Vivo)

Maria Rita - Conversa de Botequim

Maria Rita - Cara Valente (with lyrics)

Mario Lago & Hermeto Pascoal -Três Coisas

Maysa - Alguém me disse

Maysa - Ne me quitte pas traduzida

Maysa A Noite Do Meu Bem

Maria Rita - Veja Bem, Meu Bem

O CÉREBRO DO HOMEM

SABE...

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente. 

Martha Medeiros

ROTEIRO PARA UM PASSEIO AO INFERNO - DORIS LESSING

Todos os homens fazem cavernas de sombras para os olhos,
Com chapéus e mãos, órbitas, pestanas, testas,
Para as delicadas pupilas ousarem olhar para a Luz.

Nas terras do norte também, onde a luz não tem sombra,
O homem ergue a mão para proteger a vista;
É coisa que já vi fazerem no luar forte.

Diante de qualquer clarão muito forte, essa mão vigente
Corre ao seu posto, fazendo um escuro;
Como os do gato, os olhos do homem ficam grandes e suaves de noite.

São olhos novos, ainda não habituados a ver.
Absorvendo facetas, individuais,
Ainda sem habilidade para os usarem redondos e certos.

Pensem: animais de quatro nós éramos, baixos,
Com o olhar horizontal bem guardado
Daquela claridade vibrante, chamejante de arder os olhos.

Porém tinha de vir esse dia inevitável:
Um animalzinho valente ergueu a pata ao galho,
Puxou-se para cima - e cambaleou à sua altura.

Nossos bebês humanos nos mostraram como foi.
Eles escalam; nós, vigilantes,
Deixamos que aprendam a loucura de seu susto.

Naquela primeira aventura, a luz desceu em saudação,
De igual a igual, um faiscar na mente,
E o animal pensou ser "anjo" - como bem podíamos.

Uma pata, livre da terra, agarrava-se ao galho liso;
A outra, liberta, esperava, enquanto os olhos
Erguiam-se afinal ás aves e nuvens voando.

E assim ele se equilibrou ali, um animal de pé.
E o anjo, poupando o que ele mal ganhara,
Levantou aquela mão inerte para proteger sua vista,
Naquele gesto mais comum que é feito.
O homem não pode olhar diretamente para o sol.


DORIS LESSING - PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA 2007

Doris Lessing: ganhadora do Nobel de literatura escreveu sobre justiça social e até ficção científica
Doris Lessing (Arquivo/AFP/Getty)


Lessing rejeitou o rótulo de ícone das feministas

A escritora Doris Lessing, ganhadora do prêmio Nobel de literatura em 2007, morreu aos 94 anos neste domingo ( 17/11/2013 ).

Em sua obra a autora tratou de temas diferentes que iam desde justiça social, passando pelo feminismo e até ficção científica.Polêmica, Lessing atraiu a fúria de muitos americanos ao sugerir que os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 não foram tão terríveis quando comparados à campanha do IRA (Exército Republicano Irlandês) na Grã-Bretanha.

As declarações foram típicas da escritora que nunca evitou controvérsia.

Doris May Tayler nasceu em Kermanshah, na Pérsia, (atualmente, oeste do Irã) onde o pai, britânico, era caixa no Imperial Bank of Persia.

Em 1925 eles se mudaram para a Rodésia do Sul (Zimbábue), para gerenciar uma fazenda, um negócio que não deu certo para a família.

A infância da escritora foi dominada pela mãe, determinada a fazer com que a filha obedecesse as regras da época. Mas, junto com o irmão, Lessing escapava para a florestas e savanas.

Os pais chegaram a enviar a autora para uma escola de meninas em Salibury (que hoje é Harare), mas ela saiu de lá aos 13 anos, encerrando sua educação formal, e começou a alimentar a imaginação com os livros que chegavam sob encomenda da Inglaterra.

Nesta época, Lessing começou a ler autores como Dickens e Kipling, além de inventar histórias para o irmão.

Lessing chegou a comentar que infâncias infelizes parecem produzir bons escritores de ficção.

"Claro, eu não estava pensando em termos de ser uma escritora. Apenas pensava em como escapar, o tempo todo", disse.

A autora também foi influenciada pelas memórias do pai, que lutou na Primeira Guerra Mundial e voltou mutilado.

"Todos nós fomos feitos pela guerra, retorcidos e deformados pela guerra, mas parece que nos esquecemos disso", escreveu.
Comunismo e feminismo

A escritora saiu de casa aos 15 anos e teve vários empregos, enquando aprofundava suas leituras sobre política e sociologia. Em 1937, morando em Salisbury, ela se casou com Frank Wisdom, com quem teve dois filhos.

O casamento não deu certo e ela deixou a família.

Ainda em Salisbury, ela se envolveu com um grupo literário comunista. Um dos membros era Gottfried Lessing, um judeu exilado, com quem ela se casou. Porém, este casamento também não durou.

Decepcionada com o comunismo e com a África, ela se mudou para Londres e publicou em 1949 seu primeiro livro, A Erva Canta (The Grass is Singing).

O livro sobre o caso entre a esposa de um fazendeiro branco e um empregado africano se transformou em best-seller e revolucionou a forma de mostrar um relacionamento entre raças diferentes.

Mas, o livro mais famoso de Lessing é O Carnê Dourado, de 1962, uma história muitas camadas sobre as diferentes áreas da personalidade feminina.

Este livro transformou Lessing em um ícone do crescente movimento feminista, algo que ela rejeitou.

"O que elas realmente queriam que eu dissesse é 'ah, irmãs, estou ao seu lado em sua luta pela aurora dourada quando todos aqueles homens bestiais não existirem mais'. Elas realmente querem que as pessoas façam declarações simplificadas demais sobre homens e mulheres?", questionou a autora.
Ficção científica

No final dos anos 1970, Lessing lança a série de livros Canopus in Argos, de ficção científica, em que retrata um futuro sombrio, marcado pela tirania e catástrofes naturais.

Mais recentemente, a autora lançou livros como A Boa Terrorista, em 1985, uma sátira à política, e O Quinto Filho, em 1988, um relato do sofrimento de uma família com um filho violento e antissocial.

Lessing disse que a inspiração para o livro veio em parte da experiência dela, que teve um filho aos 19 anos, e da mulher na cama ao lado naquela ocasião, que já tinha duas meninas e que estava rejeitando o filho que tinha tido.

Em outubro de 2007 ela se transformou na escritora mais velha a receber o prêmio Nobel de literatura.

Lessing dizia que havia algo "abrasivo" nela, que irritava as pessoas. Mas, como escritora, ela não poderia se importar com o que os outros pensam.

"Somos livres... Posso falar o que penso. Temos sorte, somos privilegiados, então por que não usar isto?"
( BBC BRASIL )

NOVO ROMANCE DO ESCRITOR DAVID GONÇALVES EM PROCESSO DE REVISÃO

" ... foste como a mulher adúltera, que, em lugar de seu marido, recebe os estranhos. A todas as meretrizes se dá a paga, mas tu dás presentes a todos teus amantes e o que fazes para que venham a ti de todas as partes adulterar contigo." (Trecho bíblico )

Fala do Pastor, bêbado, em um prostíbulo.
FINGIMENTO

Eu caminho sozinha
Nada espero de ninguém
Tu finges que me queres
Eu finjo que me tens.

Eu caminho sozinha
A esmo nesse universo
mas a estrela é toda minha
E com ela faço meu verso

Eu caminho sozinha
feita de sonho e fantasia
Danço na luz da lua
Viajo na poesia

Eu caminho sozinha
Aprendi o que me convém
Tu finges que me queres
Eu finjo que me tens.

ODENILDE N. MARTINS

JÁ EM PROCESSO DE REVISÃO O NOVO ROMANCE DE DAVID GONÇALVES

"É com certa sabedoria que se diz: pelos olhos se conhece uma pessoa. Bem, há olhares de todos os tipos - dos dissimulados aos da cobiça, seja pelo vil metal, seja pelo sexo. (...)
Olhos de febre, que flamejam e reluzem. (...) O brilho dourado tatua a íris. (...)
De repente, a floresta se transforma em um formigueiro. E lá se vai a Amazônia ..."



Trecho do primeiro capítulo de um romance belíssimo que tem como cenário o cerrado e a Amazônia. Aguardem! Valerá a pena ler cada linha! Acho que o escritor se superou neste romance! Logo ... Logo... Nas mãos dos leitores.

ENCONTRO DE AMIGOS - 15 DE NOVEMBRO, 2013