Virgulino Ferreira da Silva
Virgulino Ferreira da Silva era conhecido como o rei do cangaço e o governador do sertão. Ele nasceu no dia 7 de julho de 1897, na Fazenda Ingazeira, situada no município de Vila Bela, no sertão de Pernambuco.
Virgulino cresceu ouvindo e presenciando estórias de cangaceiros.
Nessa época, os coronéis, grandes proprietários de terras, comandavam o sertão como verdadeiros chefes políticos. Eles elegiam, perseguiam, condenavam, absolviam, torturavam e matavam as pessoas.
Foi nesse cenário que Virgulino abandonou a escola para ajudar a família no plantio da roça e na criação de gado. Ele tinha 19 anos quando entrou para o cangaço.
O apelido Lampião veio de uma noite de combate, quando um de seus companheiros exclamou: “Espia, Levino! O rifle de Virgulino virou um lampião!”. Depois desse dia, o apelido pegou e o cangaceiro passou a ser chamado Lampião.
Um acidente provocado pela ponta de um pau deixou Virgulino cego do olho direito. Ainda assim, ele nunca deixou a batalha.
Na cidade de Cachoeira de Paulo Afonso, Lampião conheceu Maria Déia, filha de um fazendeiro de Jeremoabo, na Bahia. Ela era casada, mas nutria uma paixão platônica por Lampião.
Virgulino também se apaixonou por ela e passou a chamá-la de Maria Bonita.
Maria Déia então decidiu colocar suas roupas em dois bornais e partir com Lampião rumo à caatinga.
Lampião resistiu na luta durante quase 20 anos, brigando com grupos de civis que o perseguiam e com a polícia de 7 estados nordestinos. Nesse tempo, ele assaltou propriedades de grandes fazendeiros, atacou povoados, vilas e cidades, roubou, pilhou, torturou e matou os seus adversários.
Numa noite, o grupo de Lampião foi traído e isso ocasionou um ataque repentino. O bando foi pego desprevenido.
O ataque durou uns vinte minutos. Dos 34 cangaceiros presentes, 11 morreram. Lampião foi um dos primeiros a morrer.
Maria Bonita foi gravemente ferida e teve sua cabeça degolada.
Virgulino morreu aos 41 anos de idade.
Juliana Miranda, Equipe do Grupoescolar.com.
Virgulino cresceu ouvindo e presenciando estórias de cangaceiros.
Nessa época, os coronéis, grandes proprietários de terras, comandavam o sertão como verdadeiros chefes políticos. Eles elegiam, perseguiam, condenavam, absolviam, torturavam e matavam as pessoas.
Foi nesse cenário que Virgulino abandonou a escola para ajudar a família no plantio da roça e na criação de gado. Ele tinha 19 anos quando entrou para o cangaço.
O apelido Lampião veio de uma noite de combate, quando um de seus companheiros exclamou: “Espia, Levino! O rifle de Virgulino virou um lampião!”. Depois desse dia, o apelido pegou e o cangaceiro passou a ser chamado Lampião.
Um acidente provocado pela ponta de um pau deixou Virgulino cego do olho direito. Ainda assim, ele nunca deixou a batalha.
Na cidade de Cachoeira de Paulo Afonso, Lampião conheceu Maria Déia, filha de um fazendeiro de Jeremoabo, na Bahia. Ela era casada, mas nutria uma paixão platônica por Lampião.
Virgulino também se apaixonou por ela e passou a chamá-la de Maria Bonita.
Maria Déia então decidiu colocar suas roupas em dois bornais e partir com Lampião rumo à caatinga.
Lampião resistiu na luta durante quase 20 anos, brigando com grupos de civis que o perseguiam e com a polícia de 7 estados nordestinos. Nesse tempo, ele assaltou propriedades de grandes fazendeiros, atacou povoados, vilas e cidades, roubou, pilhou, torturou e matou os seus adversários.
Numa noite, o grupo de Lampião foi traído e isso ocasionou um ataque repentino. O bando foi pego desprevenido.
O ataque durou uns vinte minutos. Dos 34 cangaceiros presentes, 11 morreram. Lampião foi um dos primeiros a morrer.
Maria Bonita foi gravemente ferida e teve sua cabeça degolada.
Virgulino morreu aos 41 anos de idade.
Juliana Miranda, Equipe do Grupoescolar.com.
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