VAMOS RIR!!!!!!!!!!!!


O paciente queixa-se ao médico:
— Doutor, estou com dor aqui do lado direito da barriga, e meus olhos ficaram amarelados. — Muito bem. E o sr. bebe?
— Obrigado! Eu aceito uma dosezinha!

***
Psiquiatra para o paciente bebum:
— O senhor vai parar de beber cerveja. Durante um ano, só vai beber leite.
— Outra vez, doutor?!
— O quê?! O senhor já fez esse tratamento?
— Já. Durante os dois primeiros anos da minha vida.
***
Receita de frango com whisky
Ingredientes:
1 garrafa de whisky. Do bom, claro!
1 frango de aproximadamente 2 quilos
Sal, pimenta e cheiro-verde
350 ml de azeite de oliva extra virgem
Nozes moídas

 Modo de preparar:
Pegue o frango.
Beba um copo de whisky.
Envolva o frango e tempere-o com sal, pimenta e cheiro-verde a gosto.
Massagear o frango com azeite.
Pré-aquecer o forno por aproximadamente 10 minutos.
Sirva-se de uma boa dose (caprichada) de whisky, enquanto aguarda.
Colocar o frango em uma assadeira grande.
Sirva-se de mais duas doses de whisky.
Axustar o terbostato na marca 3, e debois de uns binte binutos, botar pra assassinar, digu, assar a ave.
Derrubar uma dose de whisky.
Bedois de beia hora, formar abaertura e controlar a sssadura do frango.
Tntar zentar na gadeira, servir-se de uoooooooootra dose sarada de whisky.
Cozer (?), costurar (?), cozinhar, sei lá, dane-se o vrango.
Deixáááá o danado do pato no vorno por umas 4 horas.
Tenta retirar o vrango do vorno.
Manda mais uma boa dozzze de whisky pa drento. De vosssê, craro.
Tenta novamente tirá o vrango do vorno, purque na primeeera teenndadiiiva dããão deeeeuuuuuu.
Begar o vrango que gaiu no jão e xugar o disgrassado com o bano de jão e cologá numa pandeja ou qualquer outra côza, bois, avinal, você nem gosssssssssta muito dessa coizzza mesmo.
Bronto.
PS: Num vumita no vrango, cara!
***
Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de laranjas. Mas, fora isso, era pacato, bonachão e paciente. Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os 
tempos do grupo escolar havia um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, dava-lhe um tapa na cabeça e perguntava:
— Tudo bom, Cabeçudo?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o outro sempre zombando dele. Um dia, depois do milésimo tapa na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hora. A família da vítima era rica, e a do Cabeçudo era pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o crime tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados até de outros estados, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de Zé Caneado, advogado que deixara a profissão havia muito tempo, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre. Não é que o Zé Caneado aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca. Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ia prosseguir a defesa, ele repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez, e então foi advertido pelo juiz:
— Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
— A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
— Advirto ao advogado de defesa que, se não apresentar imediatamente os seus argumentos...
Foi interrompido por Zé Caneado, que repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não aguentou:
— Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado resolveu prosseguir:
— Senhoras e senhores jurados, esta Corte chegou ao ponto em que eu queria chegar. Vejam os senhores que, apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão. Pensem então na situação deste pobre homem, que durante 40 anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo!
Cabeçudo foi absolvido, e o Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.
Moral da história: Mais vale um bêbado inteligente do que um alcoólatra anônimo!
***
A prefeita de São Paulo vai visitar um hospício e é recepcionada por uma comissão de pacientes, que gritam entusiasmados:
— Viva a Prefeita! Viva a Prefeita!
Ao ver um dos componentes da turma calado, um dos assessores da prefeita abordou-o e perguntou:
— E você, por que não está gritando viva a prefeita?
— Porque eu não sou louco, sou médico!
***
Um prefeito queria construir uma ponte, e chamou três engenheiros: um alemão, um americano e um brasileiro. O alemão propôs:
— Faço por US$ 3 milhões: um pela mão-de-obra, um pelo material e um para meu lucro.
O americano deu seu lance:
— Faço por US$ 6 milhões: dois pela mão-de-obra, dois pelo material e dois para mim. Mas o serviço é de primeira.
O brasileiro deu o lance maior:
— Faço por US$ 9 milhões.
— Nove?! É demais! Por quê?
— Três para mim, três para você, e três para o alemão fazer a obra.
— Feito!
***
Um político em campanha chegou a uma cidadezinha, subiu em um caixote e começou seu discurso:
— Compatriotas, amigos, companheiros! Nos encontramos aqui convocados, reunidos ou ajuntados para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual é transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta é minha postulação, aspiração ou candidatura à prefeitura deste município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
— Escuta aqui: Por que o senhor utiliza sempre três palavras para dizer a mesma coisa?
— Ah, pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como poetas, escritores, filósofos, etc. A segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão. Digamos, como aquele bêbado ali, jogado na esquina.
De imediato, o bêbado se levanta cambaleando, e contesta:
— Senhor postulante, aspirante ou candidato. (hic) O fato, circunstância ou razão de que me encontre em um estado etílico, bêbado ou mamado (hic) não implica, significa, ou quer dizer que meu nível cultural seja ínfimo, baixo ou ralé mesmo. (hic) E com todo o respeito, estima ou carinho que o Sr. merece, (hic) pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando (hic) seus pertences, coisas ou bagulhos, (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir-se diretinho à sua genitora, mãe biológica ou puta que o pariu.

***
Um sujeito entra num bar e pede uma bebida. O barman é um robô, serve um cocktail perfeito e pergunta:
— Qual o seu QI?
— 150.
Então o robô inicia uma conversa, falando dos fatores do aquecimento global, da espiritualidade, da interdependência ambiental, da teoria das cordas, de nanotecnologia, e por aí afora. O cara ficou impressionado, e resolveu testar o robô. Saiu, deu uma volta, retornou ao balcão e pediu outra bebida. Novamente o robô serve um drink perfeito, e pergunta:
— Qual o seu QI?
— Deve ser uns 100.
Imediatamente o robô começa a falar, agora sobre futebol, supermodelos, comidas favoritas, armas, corpo da mulher e outros assuntos semelhantes. O cara ficou abismado. Mas, ao sair do bar, resolveu fazer mais um teste com o robô esperto. Voltou e pediu outro drink. Novamente a bebida sai perfeita, e o robô inocentemente pergunta:
— Qual o seu QI?
— Ahn? 50, eu acho!
Então o robô se inclina no balcão e diz, bem pausado:
— E aí? Vamo votá no Lula de novo?
***






0 comentários:

Postar um comentário