"Vacilante, a mão alcança a aldrava. Com um rangido triste que ecoa, como um lamento doloroso, abre-se a porta. Por todos os lados, aranhas trabalharam incansavelmente tecendo teias de tamanhos variados e o cheiro de bolor entra pelas narinas feito agulhas finíssimas.
Aquele lugar era parte da história de Vivia que ela sequer se lembrava. Pertencera aos avós que não conhecera e, depois, a seus pais dos quais ela também não se lembrava. ..."
ODENILDE N. MARTINS
0 comentários:
Postar um comentário